O mundo está discutindo os perigos dos algoritmos. E o seu negócio ainda está tentando vencer eles?

Enquanto o mundo debate a toxicidade dos algoritmos e os efeitos colaterais do uso das redes sociais por adolescentes, muitos negócios ainda estão se esforçando para “vencer o algoritmo”.

Mas e se a pergunta certa não for “como vencer o algoritmo?”, e sim: como usar as redes sociais com intenção — sem ser engolido por elas?

A série Adolescência, lançada pela Netflix, reacendeu uma pauta urgente: os riscos reais dos algoritmos para jovens e como o consumo desenfreado de conteúdo pode influenciar comportamentos e crenças.

Um estudo recente feito por universidades britânicas mostrou que, em apenas cinco dias, os algoritmos do TikTok começaram a exibir conteúdo misógino para perfis de adolescentes fictícios criados por pesquisadores. O mais chocante? Esses perfis foram programados para mostrar interesse por temas como saúde mental ou masculinidade positiva — nada que indicasse tendências radicais.

E ainda assim, o algoritmo levou até lá.

O que isso tem a ver com o seu posicionamento profissional nas redes?

Tudo.

Porque o mesmo algoritmo que distorce a percepção de jovens também molda o que seus seguidores veem — e o que não veem — sobre você.

Se você não estiver construindo uma marca pessoal com intenção, com estratégia e com consciência do impacto que deseja causar, você vira só mais uma pessoa tentando acompanhar a próxima tendência.

E aqui, o nosso trabalho não é seguir tendências. É criar autoridade.

Aqui, a gente ensina você a transformar sua presença digital em algo que te diferencia, te posiciona e atrai os clientes certos.

Não se trata só de estar presente. É sobre estar presente com propósito.

A nova era das redes exige mais do que consistência. Ela exige consciência.

E você, vai continuar disputando espaço com o algoritmo ou vai aprender a construir uma marca pessoal que sobrevive a qualquer mudança de plataforma?

Se quiser conversar sobre isso com seriedade, o primeiro passo é aqui.